2007-06-02

GREVUSP

Cada professor que apoia a invasão de prédios da USP contra o governo do Estado está simplesmente fazendo um favor ao Lula, ajudando a destruir patrimônio público e aumentando a burrice no Brasil, efetivamente mandando o país para trás. O que é mais interessante de tudo isso é que destroem usando como combustível cargos vitalícios e dinheiro que os impostos pagaram. Vejam só: é como o modelo MST. O governo paga para eles tornarem o Brasil ainda mais maloqueiro. É por isso que quando vi uma amiga minha nesta lista de professores que apóiam a invasão, decidi que ia lhe escrever uma carta pedindo esclarecimentos. Afinal eu e você pagamos para que esta gente ensine. Depredar e destruir não é ensinar. Fazer greve é impedir o desenvolvimento intelectual dos estudantes que realmente querem aprender. É rebaixar o Brasil, usando dinheiro público. Vejam vocês também se conhecem alguém nesta lista e peçam explicações. É o dinheiro de vocês que está sendo mal gasto.

Leiam abaixo um trecho da Veja sobre um professor de verdade, reconhecido no exterior. Um professor que teve a coragem de abrir a boca contra o absurdo da GREVUSP e merece todo nosso apoio.

Por Marcos Todeschini:
O professor Elcio Abdalla é chamado para proferir palestras sobre eletrodinâmica – área da física em que é Ph.D. – em países da Europa, nos Estados Unidos e na China. Recebe nessas ocasiões tratamento cinco-estrelas, conferido aos melhores do mundo acadêmico. Na semana passada, foi praticamente linchado ao tentar dar uma aula na Universidade de São Paulo (USP). A razão: Abdalla decidiu ignorar a greve que desde o último dia 16 de maio paralisou dezoito cursos na universidade, entre eles o de física. Entrou na sala ao som de tambores e gritos em ritmo de marchinha: "O bumbo vai acabar com essa aula!". Enquanto falava sobre a teoria da relatividade a dez estudantes que, como ele, haviam desprezado a greve, ouvia o estrondo de rojões e golpes na porta. A aula terminou quinze minutos antes do previsto. Ao final, o professor apertou a mão de cada um de seus alunos: "Vocês merecem a minha admiração por virem à universidade aprender". Outros professores da Física haviam aparecido na faculdade, mas encontraram as salas às moscas. O quórum de Abdalla deve-se à fama antiga: entra greve, sai greve – e lá se vão quinze delas em seus 28 anos como professor da USP –, ele sempre aparece para dar aulas. A justificativa: "Os professores da USP não podem se comportar como empregados revoltados com o patrão – estamos numa universidade pública".


8 comentários:

Anônimo disse...

A foto mostrada é bem ilustrativa ao que supostos estudantes estão aprontando mas não faz juz aos indios, pois a estupidez deles não chega a tanto.

Bira disse...

Se fosse assim, minha esposa não deveria trabalhar, afinal, seu salario está congelado nos últimos 10 anos.
Basta aferir a inflação no periodo e perceber o estrago nas finanças.
Mas Lula e o IBGE afirmam que todo mundo está bem.

Anônimo disse...

A foto ilustra o nível educacional a que chegaremos se permitirem aos vagabundos tomar conta das universidades.

Os índios até que se deram bem no que diz respeito a tecnologia para povos primitivos, entretanto não há como comparar seus feitos aos da civilização ocidental. O Brasil inteiro estaria como essa foto se não tivesse copiado e adotado os avanços do ocidente. Existe dúvida?

Anônimo disse...

Zappi, não esquenta. O Brasil é um país fracassado. Estes que você está criticando são a elite do ensino universitário. E os vagabundos que são ensinados por eles não valem a merda que cagam.
Isto é o Brasil. Quem prestava, foi embora faz tempo.

Zappi disse...

Olá Otacílio,

Que é um país meio estragado, não tenho dúvida. Que supostamente são a elite do ensino universitário, já não me é tão claro. Eu diria que são vagabundos infiltrados tentando - e conseguindo - destruir a universidade a partir de dentro dela. Se fossem mesmo uma elite estariam trabalhando e gerando conhecimento.

Sei que há gente boa no Brasil, mas são uma minoria absoluta. Isso vale também para os alunos. Entretanto sempre é possível salvar os que prestam, por menos que sejam.

Não há necessidade de generalizar. Eu me ocupo do assunto porque posso e tenho prazer em fazê-lo. Não vou ficar quieto. Isso é o que os vagabundos querem. Recomendo que ninguém fique quieto e que se acostumem a argumentar, discutir e debater, é uma habilidade que se perde se não for exercitada. Enquanto há tempo. Os vagabundos continuam ganhando terreno...

Anônimo disse...

Para mim a coisa é bem simples: PRIVATIZA JÁ!

Anônimo disse...

Engraçado é que eles não deixam ninguém ter aulas, mas os professores que apóiam a greve vão até a reitoria ocupada para dar aulas aos alunas amotinados lá dentro...
Uma amiga minha esteve lá e viu o Renato Janine Ribeiro dando aulas para os vagabundos.
Não à toa um professor de medicina da USP me desencorajou completamente de estudar lá ( no curso de Filosofia ) dizendo ser muito difícil ter aulas com a baderna que é aquele lugar.
Concordo com quem disse aí acima:
PRIVATIZA JÁ!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Muita ignorância...
Falar de greve de estudante só lendo a Veja e notícias e sites? Isso mesmo! Faça um blog e fale todas as suas burríces!!!
Mas inclua nele tbm o por que vc não conseguiu e toda inveja de não ter passado num vestibular numa universidade pública, e assim, não ter idéia NENHUMA de como são as coisas de verdade...

SE VC ACHA MESMO Q O BRASIL É RUIM, PQ NÃO FAZ ALGUMA COISA CONSTRUTIVA AO INVÉS DE SÓ CRITICAR???????