2010-08-05

Cuba

O ônibus não funciona porque o motorista decidiu não vir trabalhar. As meninas da rua se oferecem por um dólar e as escolas não tem professores e não tem livros. Muitas não tem nem teto. Tudo, mas tudo mesmo, está em ruínas. Este é o resultado do comunismo de Fidel e Che Guevara. 

Um amigo acaba de voltar de lá. Ele me diz que o que viu desafia a sua capacidade de expressão. Nunca em toda a vida conheceu tanto desamparo, tamanha falta de iniciativa pessoal. Cuba é como uma tirania com tecnologia do século 17, onde as pessoas se converteram em zumbis.

Hospitais sem bandagens. Hotéis sem papel higiênico. Mesas de operações nos centros cirúrgicos são cobertas com jornal, o "Granma" para ser exato. 


Meu amigo explica que já visitou lugares pobres e miseráveis. Cuba entretanto está muito além de qualquer coisa imaginável. Na África as pessoas tentam melhorar de vida. Em Cuba nem isso acontece!

Ele viu polícia por todas as partes. Ai de quem falar mal de Fidel, ou de seu santo sanguinário, o Che. Cuba é realmente uma ilha presídio, aonde até a vontade de viver foi sufocada, onde a liberdade de expressão foi massacrada ao longo de décadas sem trégua.

Toda a incompetência e opressão de Fidel Castro é atribuída aos "americanos".  Tudo em Cuba é propaganda anti-americana. O verdadeiro paraíso socialista. Enquanto isso, um povo completamente oprimido e totalmente desesperado tenta chegar a Miami a nado. Já morreram 100 mil pessoas tentando a travessia. Os que ficaram, foram aos poucos desistindo de viver.

A imagem mais chocante que ele descreveu foi a das mulheres que querem pegar AIDS: tentam ativamente se contagiar com a doença letal. O motivo? Parece que o governo cubano dá alguma regalia extra aos aidéticos. Isso é suficiente para que essas coitadas queiram ficar doentes. Acreditam que o mundo livre curará a doença em breve...

Esse lugar é pra lá de doente. Mais doente ainda é quem endossa semelhante monstruosidade.

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