2018-09-29
2018-09-27
É melhor destruir o mundo do que mudar de idéia
Excelente explicação de Leandro Ruschel sobre a situação atual do país. Assistam:
A prisão ideológica
Problemas de verdade, problemas de mentira
Jair Bolsonaro, tomando uma facada pelo Brasil
Uma estranha aliança entre a Mídia, políticos de esquerda, atores e cantores famosos e os bandidos do PCC entoa em uma só voz: "Ele não". E porque não? Porque o Bolsonaro seria racista, homofóbico, sexista, ignorante, uma série enorme de adjetivos que lhe grudaram sem ele ter feito absolutamente nada para merecer.
Qual a alternativa que essa afirmação negativa avança? A única alternativa é soltar os corruptos e por o Lula no poder outra vez. Interessante: até o PSDB parece gostar dessa ideia. O papa do PSDB, o já senil FHC defende até uma aliança entre PSDB e PT. Claro: parece que a corrupção entre empreiteiras e políticos penetra profundamente nas visceras do partido que costumava se dizer inimigo do PT.
Ok, temos um grupo de inimigos do Bolsonaro que inclui o PCC, todos os partidos de esquerda, a mídia e os atores e atrizes famosos. Sem contar o Chico Buarque. Por outro lado, uma enorme parcela da população parece ter percebido que está sendo enganada e votam em massa no Bolsonaro.
Qual o problema que o Bolsonaro traria? O fim da democracia? Mas o problema é que democracia no Brasil nunca houve. Para os esquerdistas, um governo um pouquinho mais conservador é imediatamente taxado de anti-democrático. Mas e se o povo quiser? Nesse caso, a democracia que vá para o inferno.
Entrementes o PT apoia todas as ditaduras de esquerda, roubando até dinheiro do contribuinte brasileiro para manter no poder ditadores do calibre de Fidel Castro, Hugo Chavez, Nicolás Maduro ("mucha democracia"). Se morrerem alguns milhões de Venezuelanos não importa.
Isso é democracia?
O Jair Bolsonaro foi muito criticado pelo seu apoio aos governos militares no Brasil. Mas não era melhor sob os militares? O país crescia. Imigrantes de todo o mundo vinham para o Brasil. O País do Futuro parecia finalmente ter se tornado o País do Presente.
Jair Bolsonaro, recuperando-se do covarde atentado que quase lhe tirou a vida
Ah, diriam vocês. E os desaparecidos políticos?
No Brasil desapareceram 140 pessoas durante o regime militar. Deixa eu repetir: cento e quarenta desaparecidos. E a absoluta maioria destes gatos-pingados era de guerrilheiros e terroristas de extrema-esquerda, armados e perigosos assassinos.
Por acaso isso é um problema? Eu acho que não é. Os extremistas punham bombas, assaltavam bancos, sequestravam aviões, sequestravam diplomatas. Bandido é bandido, tem que ser preso e, se resistir, tem que ser morto. Eu não sei que parte desta equação alguns brasileiros não parecem entender.
Agora vou lhes mostrar um problema de verdade. Um problema de hoje, que só cresce durante o período tão democrático de governos de esquerda desde o PSDB até a era PT. O Brasil é o campeão absoluto, insuperável até por guerras e massacres étnicos, é a medalha de ouro mundial no número de pessoas assassinadas por bandidos.
O Brasil tem mais assassinatos do que todos os países em azul somados
60.000 (sessenta mil!) pessoas são assassinadas todos os anos. As leis completamente ridículas deste país que, claro, foram votadas e aprovadas pelos democráticos políticos que temos, soltam um assassino em poucos anos. Para terem um exemplo do tamanho do problema, o esfaqueador de Bolsonaro, o filiado ao PSOL (oh, perdão, ex-membro do PSOL) Adélio de Oliveira não vai pegar uma pena maior do que 6 anos porque o Bolsonaro não morreu. Essa pena vai fatalmente ser reduzida a 2 anos por "bom comportamento". Isso é justiça?
Não é justiça. Assassino tem que ser preso e a chave do calabouço deveria ser jogada fora. Quem defende isso?
Bolsonaro, a tal da ameaça à democracia.
Nem PSDB, nem PT, nem PSOL, nem PCdoB, nem PMDB defendem que criminosos sejam punidos. Aposto que sei porque. Criminosos que são criminosos de verdade só pensam em uma coisa: decretar o fim da punição para criminosos.
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