- Mas isso é roubo!
- Olha, veja bem, você não está entendendo. Aqui a coisa funciona assim...
Estou farto de gente que tenta mudar as regras mais básicas com essa frase barata, implicando que é a gente que não enxerga, não vê a sutileza da situação. Roubo é roubo. É interessante notar que sempre que reclamo aparece alguém inicialmente com essa atitude 'benigna' e quando se enchem e percebem que não vão conseguir nada dizem:
- Lá vem o Zappi novamente com essa sua moralzinha de primeiro mundo.
Moralzinha de primeiro mundo? Quer dizer que já está estabelecido: a moral do Brasil é outra. É moral de terceiro mundo. Vá saber o que isso quer dizer.
Vale a pena ver o vídeo abaixo. Já apareceu no Fantástico, mas é sempre bom rever. O governador conversa com os deputados, e se faz de bobo. E eles, entusiasmados, tentam convencê-lo de que isso não é corrupção, veja bem... Repare especialmente na deputada Ellen Ruth, vejam como Ellen Ruth é repugnante.
- Olha, veja bem, você não está entendendo. Aqui a coisa funciona assim...
Estou farto de gente que tenta mudar as regras mais básicas com essa frase barata, implicando que é a gente que não enxerga, não vê a sutileza da situação. Roubo é roubo. É interessante notar que sempre que reclamo aparece alguém inicialmente com essa atitude 'benigna' e quando se enchem e percebem que não vão conseguir nada dizem:
- Lá vem o Zappi novamente com essa sua moralzinha de primeiro mundo.
Moralzinha de primeiro mundo? Quer dizer que já está estabelecido: a moral do Brasil é outra. É moral de terceiro mundo. Vá saber o que isso quer dizer.
Vale a pena ver o vídeo abaixo. Já apareceu no Fantástico, mas é sempre bom rever. O governador conversa com os deputados, e se faz de bobo. E eles, entusiasmados, tentam convencê-lo de que isso não é corrupção, veja bem... Repare especialmente na deputada Ellen Ruth, vejam como Ellen Ruth é repugnante.
4 comentários:
Caro Zappi,
você é que fez a coisa certa: deixou o Bananão para trás. Sempre invejei o Ivan Lessa por ter ido embora nos anos 70 e nunca mais ter voltado.
Não sei suas razões, mas isto aqui não tem jeito mesmo, nem em 200 anos.
Veja bem, isso é discutível. Minha irmã mora em Amsterdam e eu não a invejo. Só tenho medo que ela caia num canal e se afogue. Mas, veja bem, não é um desejo, é uma fatalidade.
"Eu não vou mudar o mundo, você também não vai mudar o mundo."
E pensar que as pessoas votaram nessa capivara na esperança de que algum coisa mudasse...
Vocês tem razão. Dá para estar muito bem no Brasil e muito mal em Amsterdam. Aliás, a última vez que fui para lá vi um casalzinho drogado, eles estavam sentadinhos em uma escada, na rua, dormindo abraçadinhos. Era realmente uma visão de dar pena, sujos, maltrapilhos e machucados... vá saber no que eles eram viciados.
No caso do Bananão, é necessário que a gente se dessensibilize para poder agüentar a carga de nojeiras despejadas diáriamente na nossa cabeça.
Os australianos jovens morrem de tédio e bebem pra caramba. Sonham com o estrangeiro (que eles chamam convenientemente de "overseas") e quase todos passam pelo menos um ano fora da Austrália. Conheci uns que foram para o Mexico, USA, Inglaterra, Itália, cada um tentou a vida em algum lugar diferente. Quase sempre voltam, chegam à conclusão que a Australia é ainda o melhor lugar para ficar.
O Bananão é auto-contido (self-contained - já não sei como traduzir isso para o português) tudo é de dentro para dentro e os de fora são inimigos. Basta ver como se diz "capital estrangeiro", com qual carga emocional. O Bananão não conhece o lado de fora. Nem os vizinhos hispanoparlantes ele entende. Nesse aspecto ele se parece muito com a Indonésia. Farei uma comparação mais tarde.
Obrigado pelos comentários, Shirlei, mas, veja bem...
Sorte aí!
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