Ou "Como convencer as pessoas sem evidências".
Nunca antes tivemos tão fácil acesso a todo tipo de informação. Graças à Internet, desenvolvida pelos norte-americanos, hoje não ficamos mais em dúvida sobre o significado de uma palavra, a data de um evento histórico ou ainda informações científicas ou técnicas de todo tipo. Tudo está a alguns cliques de distância. A ignorância não é mais possível para quem não quer ser ignorante.
Mesmo assim um interessante fenômeno ocorre na era onde ignorância é sinônimo de preguiça: a repetição incessante de informações falsas com o intuito de distorcer a realidade. É o que acontece com o famoso "aquecimento global", por exemplo.
Normalmente distinguimos o que é real do que é besteira checando a informação com diversas fontes, verificando as contradições e decidindo pela versão mais coerente. Em certas áreas de conhecimento infelizmente é necessário um pouco mais do que isso para ser capaz de verificar as contradições de maneira eficiente. O conhecimento científico é imprescindível para poder decidir pela versão mais próxima à realidade.
Em um caro documentário apocalíptico o "nunca-presidente" Al Gore explica como os humanos estão destruindo o clima da terra, que aquecerá até os oceanos subirem centenas de metros e as pessoas morrerem tostadas em latitudes polares. Mostra como "antes" o clima era muito bem-comportado e nunca houve tanto de um gás chamado "dióxido de carbono" na atmosfera, um perigo para a humanidade.
Aos poucos as contradições da fala do nunca-presidente e nunca-cientista Al Gore ficam evidentes. O clima da Terra não pode ter sido tão bem comportado assim: há algo como 10 mil anos atrás a maior parte do globo estava coberta de geleiras permanentes. Os gráficos que Al Gore mostra são baseados em estudos já comprovadamente equivocados a respeito do clima no passado. Já esteve mais quente do que agora durante idade média. Cultivavam-se uvas na Groenlândia em torno do ano 1000. Já esteve muito mais frio também durante a 'pequena idade do gelo', uma época em que o rio Tâmisa congelava por completo no inverno, em torno do ano 1700.
Agora a mentira mais estúpida é a de que o dióxido de carbono é um poluente. Movimentos ambientalistas no mundo inteiro querem forçar esta classificação a um gás que é o resultando natural da respiração animal e vegetal e que, acima de tudo, é a fonte do crescimento de todas as plantas no mundo. Sem dióxido de carbono toda a vida vegetal morre, e com ela iria para o beleléu toda a vida na Terra. Por acaso o dióxido de carbono é um poluente ou um componente essencial da vida?
Dizem os ambientalistas que o problema é que a quantidade de dióxido de carbono nunca esteve tão alta: é hoje de 380 partes por milhão. Durante as glaciações caiu abaixo de 200 partes por milhão, dificultando o crescimento de plantas e por conseguinte dificultando também a vida de todos os que dependem delas. Qual é então o nível "correto" de dióxido de carbono?
Não há como responder a esta pergunta. A proporção deste gás na atmosfera terrestre flutuou de maneira selvagem durante os últimos milhões de anos. Chegou a ultrapassar os 1000 partes por milhão em épocas em que as selvas cobriam a maior parte do globo. A vida agradeceu, e muito, o efeito fertilizante do gás que é a única fonte de carbono de todos os seres vivos. É difícil encontrar uma substância mais essencial para nós, animais cujos processos biológicos são baseados justamente na química dos compostos de carbono.
Estima-se que, se a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera subir para 600 partes por milhão, muitas plantas chegarão a crescer duas vezes mais rápido que atualmente, com óbvios benefícios para a agricultura. Nas estufas hidropônicas costuma-se manter o nível desse gás em torno de impressionantes 1000 partes por milhão para garantir vigoroso crescimento de verduras e frutas.
Óbviamente estas informações que acabo de dar não aparecem na mídia, nem nos cenários apocalípticos do nunca-presidente, nunca-cientista Al Gore. Nem houve desmentidos públicos aos muitos erros e exageros do documentário. Ninguém tampouco menciona o quase insignificante fato de que, após gastar mais de 40 bilhões de dolares em pesquisas sobre o "aquecimento global", ninguém conseguiu provar que a causa é o tal "dióxido de carbono" que os eco-loucos querem declarar como "poluente nocivo". Ao contrário: há muitas evidências de que o aquecimento recente na Terra não é devido ao aumento recente na proporção desse gás na atmosfera. Esperemos mais uns 50 anos para descobrir que as tempestades não terão aumentado de intensidade, as secas não terão se tornado mais frequentes e os níveis dos mares não terão subido significativamente. Aí, bilhões de dólares mais ricos, os hipócritas divulgadores da teoria apocalíptica poderão vender suas propriedades à beira mar com lucros estratosféricos.
Nunca antes tivemos tão fácil acesso a todo tipo de informação. Graças à Internet, desenvolvida pelos norte-americanos, hoje não ficamos mais em dúvida sobre o significado de uma palavra, a data de um evento histórico ou ainda informações científicas ou técnicas de todo tipo. Tudo está a alguns cliques de distância. A ignorância não é mais possível para quem não quer ser ignorante.
Mesmo assim um interessante fenômeno ocorre na era onde ignorância é sinônimo de preguiça: a repetição incessante de informações falsas com o intuito de distorcer a realidade. É o que acontece com o famoso "aquecimento global", por exemplo.
Normalmente distinguimos o que é real do que é besteira checando a informação com diversas fontes, verificando as contradições e decidindo pela versão mais coerente. Em certas áreas de conhecimento infelizmente é necessário um pouco mais do que isso para ser capaz de verificar as contradições de maneira eficiente. O conhecimento científico é imprescindível para poder decidir pela versão mais próxima à realidade.
Em um caro documentário apocalíptico o "nunca-presidente" Al Gore explica como os humanos estão destruindo o clima da terra, que aquecerá até os oceanos subirem centenas de metros e as pessoas morrerem tostadas em latitudes polares. Mostra como "antes" o clima era muito bem-comportado e nunca houve tanto de um gás chamado "dióxido de carbono" na atmosfera, um perigo para a humanidade.
Aos poucos as contradições da fala do nunca-presidente e nunca-cientista Al Gore ficam evidentes. O clima da Terra não pode ter sido tão bem comportado assim: há algo como 10 mil anos atrás a maior parte do globo estava coberta de geleiras permanentes. Os gráficos que Al Gore mostra são baseados em estudos já comprovadamente equivocados a respeito do clima no passado. Já esteve mais quente do que agora durante idade média. Cultivavam-se uvas na Groenlândia em torno do ano 1000. Já esteve muito mais frio também durante a 'pequena idade do gelo', uma época em que o rio Tâmisa congelava por completo no inverno, em torno do ano 1700.
Agora a mentira mais estúpida é a de que o dióxido de carbono é um poluente. Movimentos ambientalistas no mundo inteiro querem forçar esta classificação a um gás que é o resultando natural da respiração animal e vegetal e que, acima de tudo, é a fonte do crescimento de todas as plantas no mundo. Sem dióxido de carbono toda a vida vegetal morre, e com ela iria para o beleléu toda a vida na Terra. Por acaso o dióxido de carbono é um poluente ou um componente essencial da vida?
Dizem os ambientalistas que o problema é que a quantidade de dióxido de carbono nunca esteve tão alta: é hoje de 380 partes por milhão. Durante as glaciações caiu abaixo de 200 partes por milhão, dificultando o crescimento de plantas e por conseguinte dificultando também a vida de todos os que dependem delas. Qual é então o nível "correto" de dióxido de carbono?
Não há como responder a esta pergunta. A proporção deste gás na atmosfera terrestre flutuou de maneira selvagem durante os últimos milhões de anos. Chegou a ultrapassar os 1000 partes por milhão em épocas em que as selvas cobriam a maior parte do globo. A vida agradeceu, e muito, o efeito fertilizante do gás que é a única fonte de carbono de todos os seres vivos. É difícil encontrar uma substância mais essencial para nós, animais cujos processos biológicos são baseados justamente na química dos compostos de carbono.
Estima-se que, se a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera subir para 600 partes por milhão, muitas plantas chegarão a crescer duas vezes mais rápido que atualmente, com óbvios benefícios para a agricultura. Nas estufas hidropônicas costuma-se manter o nível desse gás em torno de impressionantes 1000 partes por milhão para garantir vigoroso crescimento de verduras e frutas.
Óbviamente estas informações que acabo de dar não aparecem na mídia, nem nos cenários apocalípticos do nunca-presidente, nunca-cientista Al Gore. Nem houve desmentidos públicos aos muitos erros e exageros do documentário. Ninguém tampouco menciona o quase insignificante fato de que, após gastar mais de 40 bilhões de dolares em pesquisas sobre o "aquecimento global", ninguém conseguiu provar que a causa é o tal "dióxido de carbono" que os eco-loucos querem declarar como "poluente nocivo". Ao contrário: há muitas evidências de que o aquecimento recente na Terra não é devido ao aumento recente na proporção desse gás na atmosfera. Esperemos mais uns 50 anos para descobrir que as tempestades não terão aumentado de intensidade, as secas não terão se tornado mais frequentes e os níveis dos mares não terão subido significativamente. Aí, bilhões de dólares mais ricos, os hipócritas divulgadores da teoria apocalíptica poderão vender suas propriedades à beira mar com lucros estratosféricos.
2 comentários:
Xi, Zappi, esse post está parecendo com as coisas que dizem os guevaristas: "a média manipula," A verdade nunca aparece na rede Globo," "os jornais nunca noticiam os fatos que eu estou apresentando." Tome cuidado para não virar petista você também....
Paulo Zappi,
Irmão do Pitchú! Fazia tempo que eu não entrava no seu blog...
Bom este texto! Verdades a serem reveladas!
abraços
Cesar
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