O grande círculo

Há exatamente 46 anos os soviéticos colocaram mísseis nucleares em Cuba apontando para território americano. Esses mísseis tinham a capacidade de destruir Miami em menos de 5 minutos, sem dar oportunidade a retaliação.

De lá para cá muita coisa aconteceu, a União Soviética entrou em colapso, o muro de Berlim caiu, a Europa Oriental foi libertada. Entretanto a semente do horror persiste na América Latina: o decrépito moribundo ditador Fidel Castro. Aquele que não se importava de ver a sua própria ilha dizimada desde que incomodasse os americanos foi capaz de criar sementes como os exércitos narcotraficantes que atuam no território colombiano, com suporte logístico do governo venezuelano e, claro, dos gerilho-comunóides do Brasil. Recentemente o governo colombiano conseguiu claras provas de que Hugo Chavez está metido até o pescoço com os traficantes de cocaína. O círculo se fecha aos poucos.

Já se sabia que os traficantes das FARCS usavam submarinos para exportar a cocaína. O que não se sabia era que a tecnologia para a manufatura destes submarinos era russa. Encontrou-se uma fábrica de mini-submarinos nas florestas da Colômbia que dispunha até de manuais - em russo.

Percebem aonde quero chegar? Acham que estou delirando?

Quando Hugo Chavez percebeu que o círculo está se fechando ao redor dele, foi correndo abraçar Putin que, gentil, retribuiu com ajuda militar. Bombardeiros russos pousam na Venezuela e, agora, uma parte da marinha russa ruma para lá.

Como Fidel, Hugo Chavez não se importa se toda a população da Venezuela for dizimada. O que ele quer é fazer mal aos Estados Unidos e à liberdade.

Pronto: o círculo se fechou. Fica uma pergunta que é fácil de responder. Por quê os russos gostam tanto do mês de outubro?