Século 19. Batalhões de cientistas procuram por explicações para os fenômenos naturais. Eles sabiam que o estudo e as experiências levam a uma melhor compreensão do universo com potenciais ganhos fantásticos, inimagináveis.
Século 21. Os cientistas do século 19 provaram que estavam certos e usufruimos hoje de tudo o que eles desenvolveram. Resultaram do suor desses heróis:
Usufruimos alegremente de tudo isto sem jamais entender como essas coisas funcionam. Apertamos um botão e, pronto! Conseguimos o que queremos. Entretanto há algo negro pairando no ar.
Na nossa época, a verdade não tem o valor que tinha no século 19, o século das grandes descobertas. A verdade é desinteressante. Por que que um usuário de um celular com câmera digital ia querer entender como funciona a física dos microcircuitos que ele tem na palma da mão? Exato. Desinteressante, complicado e cansativo. O importante é que se comprem mais câmeras, que a economia gire, certo?
Assim, ao mesmo tempo repetem-se certas ladainhas inacreditáveis, como a do "aquecimento global". Sim! Os mares subirão. Sim! O mundo ficou mais quente. Mas quanto subirão os mares? O público é incapaz de compreender as grandezas envolvidas. Simplesmente não sabe o que é um milímetro, portanto não entende o significado de 20 milímetros por década. Também não sabe o que é um grau centígrado, portanto não entende o que é um aquecimento de 0,2°C em 30 anos. É complicado, desinteressante e cansativo. O importante é que a economia aumente, certo?
Aparentemente é exatamente a economia o que orienta os ambientalistas radicais. Os "créditos de carbono" são simplesmente uma maneira de encarecer o que é barato - energia - e redirecionar este dinheiro para comerciantes que o que fazem é simplesmente trocar nada por coisa nenhuma. Todos pagarão mais, a economia ficará maior, mais complexa. Os governos poderão, usando o pretexto de o fim do mundo estar próximo, se apropriar de uma fatia maior do bolo para alimentar seus incompetentíssimos burocratas. É a auto-perpetuação da mentira. A verdade? A verdade que se estrumbique. No fim quem é que está interessado?
Um dia, em um futuro talvez não tão distante, alguém se lembrará de perguntar como é que todas essas maravilhas funcionavam. Terá como única resposta um profundo e tenebroso silêncio.
Século 21. Os cientistas do século 19 provaram que estavam certos e usufruimos hoje de tudo o que eles desenvolveram. Resultaram do suor desses heróis:
- telefone celular,
- redes de comunicação
- os computadores
- a televisão
- cinema
- ar condicionado
- refrigerador
- o carro
- as máquinas agrícolas
- todas as máquinas domésticas
- a melhora no rendimento da agricultura
- a eliminação da fome
- as vacinas
- erradicação de doenças
- o aumento da longevidade
- os antibióticos
- os inseticidas
- o aumento geral na qualidade de vida.
Usufruimos alegremente de tudo isto sem jamais entender como essas coisas funcionam. Apertamos um botão e, pronto! Conseguimos o que queremos. Entretanto há algo negro pairando no ar.
Na nossa época, a verdade não tem o valor que tinha no século 19, o século das grandes descobertas. A verdade é desinteressante. Por que que um usuário de um celular com câmera digital ia querer entender como funciona a física dos microcircuitos que ele tem na palma da mão? Exato. Desinteressante, complicado e cansativo. O importante é que se comprem mais câmeras, que a economia gire, certo?
Assim, ao mesmo tempo repetem-se certas ladainhas inacreditáveis, como a do "aquecimento global". Sim! Os mares subirão. Sim! O mundo ficou mais quente. Mas quanto subirão os mares? O público é incapaz de compreender as grandezas envolvidas. Simplesmente não sabe o que é um milímetro, portanto não entende o significado de 20 milímetros por década. Também não sabe o que é um grau centígrado, portanto não entende o que é um aquecimento de 0,2°C em 30 anos. É complicado, desinteressante e cansativo. O importante é que a economia aumente, certo?
Aparentemente é exatamente a economia o que orienta os ambientalistas radicais. Os "créditos de carbono" são simplesmente uma maneira de encarecer o que é barato - energia - e redirecionar este dinheiro para comerciantes que o que fazem é simplesmente trocar nada por coisa nenhuma. Todos pagarão mais, a economia ficará maior, mais complexa. Os governos poderão, usando o pretexto de o fim do mundo estar próximo, se apropriar de uma fatia maior do bolo para alimentar seus incompetentíssimos burocratas. É a auto-perpetuação da mentira. A verdade? A verdade que se estrumbique. No fim quem é que está interessado?
Um dia, em um futuro talvez não tão distante, alguém se lembrará de perguntar como é que todas essas maravilhas funcionavam. Terá como única resposta um profundo e tenebroso silêncio.
2 comentários:
A verdade que se estrumbique!
Chacrinha usava essa palavra. Jogava bacalhau à platéia e se enriquecia com a ignorância global.
E o que seria melhor do que o Chacrinha para ilustrar este estado de contínua estupidez? Um graaande comunicador. Pena que não comunicava nada, nem ele nem a sua medonha buzina.
A maior vergonha não é o Chacrinha em si, mas a quantidade enorme de pessoas que o defendem como um 'ícone' nacional. Agora tem o Lula para defender.
E assim o Brasil vai afundando.
Postar um comentário