2021-01-12

O que aprendi com Donald Trump

 

 

Nada é mais difícil de explicar do que o fato óbvio que ninguém quer ver.

Ayn Rand

 

Em toda a minha vida jamais vi alguém ser tão atacado, vilipendiado, caluniado, ridicularizado, humilhado em público e ameaçado de morte diretamente. Tudo isto veio através da mídia que, trabalhando de maneira coordenada, empenhou-se em destruir este homem distorcendo a realidade com absolutamente todas as armas de que dispunham. Milhões de horas de notícias foram dedicadas a atacar Donald Trump de absolutamente todas as maneiras possíveis, em todo o mundo, de modo a normalizar as calúnias e ataques. Falar mal de Donald Trump passou a ser bem visto, passou a ser moda.

No início, admito que acreditei um pouco no que diziam, mas sentia um desconforto intenso. Ninguém pode ser tão ruim assim. Decidi então ouvir o que o Donald tinha a dizer, diretamente da boca dele.

O que vi foi algo incrível. Donald Trump pareceu-me uma pessoa inteligente, forte, decidida, leal a seus princípios e com uma bonita família unida como muito poucas hoje em dia. Gente bonita, forte, inteligente. Algo muito raro de se encontrar. Quando perceberam que não o conseguiram atingir apesar de tudo o que fizeram  — afinal ele foi eleito — a estratégia mudou. Começaram a acusá-lo de crimes. Não exatamente crimes... simplesmente a repetição de frases de efeito: "Conluio com os russos". Conluio? Em que consistiria exatamente esse conluio? Vi a narrativa variar de semana para semana, mas a frase "Conluio com a Rússia" foi repetida pelo menos um milhão de vezes na mídia internacional. 

Isso deve ser grave, esse conluio. Exceto o fato de que o conluio era inexistente. Era uma pura invenção. Quando ficou claro que esse era o caso, tudos os ataques mudaram, rápida, misteriosamente e de maneira sincronizada para: "um telefonema com o presidente da Ucrânia". Claro, isso era mesmo muito grave. Exceto por um pequeno detalhe: Donald Trump publicou o que foi dito no telefonema horas depois do ocorrido. E, naturalmente nada havía de problemático na conversa. Não importava. Esse seria o pretexto para um impeachment. Longe do ideal, mas isso não importa. Quem é que se importa com fatos neste mundo de mentiras?

Mas isso não é nada. Ninguém no mundo inteiro teria sobrevivido ao incessante e insistente massacre midiático a que este homem sobreviveu. Donald Trump seria um herói somente por este fato. Mais ele resistia, mais o atacam.

Aconteceu então algo sem precedentes na história recente. Pouco a pouco os que o atacam foram se unindo em um — esse sim! — gigantesco conluio e durante os violentos ataques desferidos foram obrigados a se expor. A classe política. A grande mídia. Grandes corporações de tecnologia. O judiciário. Os bilionários. A CIA. O FBI. Todos juntos, todos coordenadamente atacando só um: Donald J. Trump. 

Eles precisam destruí-lo. Por que? Eles certamente sabem o porquê. Ninguém move montanhas como eles movem se não estão completamente apavorados com alguma coisa. Mas o que exatamente eles temem?

Tenho a impressão de que logo descobriremos.

Continua aqui.

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