A terceira parte da estratégia australiana se refere ao turismo. Um país imenso, praias, montanhas e belas paisagens. Uma parte tropical e outra temperada, neve e deserto. Além disso desenvolvem o turismo urbano, uma multitude de eventos como Commonwealth Games, Australian Open, festivais variados, isso se pensarmos somente em Melbourne.
O esforço é tremendo. Os Commonwealth games tiveram que incluir milhares de voluntários não pagos para a organização. Era impressionante ver as pessoas se esforçando por ser aceitas como voluntárias para ajudar a cuidar e dar informações aos turistas. O sucesso foi total. Hoje, o faturamento relacionado ao turismo é de 17 bilhões de dólares por ano, algo como o triplo do do Brasil. Por habitante, o faturamento australiano com turismo é 30 vezes maior que o daí. Lembremos que o potencial da natureza brasileira é maior que o da Austrália, as passagens da Europa e Estados Unidos são mais baratas. Entretanto nunca houve uma política decente, e a infraestrutura simplesmente não existe.
É bom olhar o que os outros fazem e copiar. A Coréia copiou e se deu bem. O Japão copiou e se deu bem, sem contar que melhorou muitas coisas no processo. O Brasil acha que vai encontrar um caminho novo, uma panacéia nunca antes concebida, um mixto de Chico com Lula, PT com Partido Comunista Cubano, e que todos vão ir para aí para maravilhar-se com a inventividade brasileira e comer bananas fritas no asfalto à sombra dos coqueiros. Podem esquecer. Competir globalmente requer inteligência. Combata-se a inteligência e temos... uma Angola gigante, e não um gigantesco Portugal.
É bom olhar o que os outros fazem e copiar. A Coréia copiou e se deu bem. O Japão copiou e se deu bem, sem contar que melhorou muitas coisas no processo. O Brasil acha que vai encontrar um caminho novo, uma panacéia nunca antes concebida, um mixto de Chico com Lula, PT com Partido Comunista Cubano, e que todos vão ir para aí para maravilhar-se com a inventividade brasileira e comer bananas fritas no asfalto à sombra dos coqueiros. Podem esquecer. Competir globalmente requer inteligência. Combata-se a inteligência e temos... uma Angola gigante, e não um gigantesco Portugal.
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