No post número 1 desta série (clique aqui) eu falei do interessante problema que a teoria de Darwin causou às religiões. No fim do post eu tinha prometido explicar como as religiões se apossam dos ensinamentos de Darwin. Aqui vai...
Não é difícil perceber que os filhos de religiosos tem uma tendência a seguir a mesma religião dos pais. Os filhos de católicos são criados católicos, fazem primeira comunhão, se não se casarem na igreja a tia chora e quando a avó morre vão todos à missa... Essa tendência aparentemente se deve à educação. Não há, dentro do que se sabe, uma tendência inata a ser religioso. Será mesmo?
Os religiosos notaram o fenômeno da "hereditariedade da crença" há muitos milênios e por isso incentivam a reprodução desenfreada para aumentar o número de fiéis. Todas as grandes religiões de alguma maneira proíbem métodos contraceptivos, algumas chegando ao ponto de proibir o uso da camisinha. Para quê? Para aumentar a liberdade de Deus em "dar um filho" para quem não quer ou não pode ter? A verdade é que a única razão é a de aumentar seus próprios rebanhos. Se a pobreza aumenta, não importa: é até melhor! As religiões justificam assim seus programas de assistencialismo aos miseráveis e aproveitam para pregar aos que estão mais fragilizados.
Nenhuma grande religião trabalha para extinguir a pobreza. Também, só uma anta não percebe: elas incentivam os pobres a ter 20 filhos... Os católicos ainda vem com essa babaquice de dar uma dimensão de "pureza" à miséria.
Entretanto, imaginem que houvesse uma tendência genética a ser crédulo. Os mais crédulos, seguindo a receita da própria religião, reproduzir-se-iam ainda mais, passando adiante seus genes de credulidade. O mundo tenderia a ficar cada vez mais religioso. Não é o que está acontecendo agora mesmo?
Os mais crédulos também ficam cada vez mais pobres. Antigamente os pobres morriam de fome e de doenças, hoje morrem proporcionalmente muito menos. O efeito de multiplicação dos crédulos é hoje amplificado pelas vantagens da vida moderna.
Eugenia, apoiada por darwinismo e etologia. Bem assustador. O Vaticano e o Islam não são tão diferentes neste importante detalhe. O Nazismo de Hitler tampouco.
Não é difícil perceber que os filhos de religiosos tem uma tendência a seguir a mesma religião dos pais. Os filhos de católicos são criados católicos, fazem primeira comunhão, se não se casarem na igreja a tia chora e quando a avó morre vão todos à missa... Essa tendência aparentemente se deve à educação. Não há, dentro do que se sabe, uma tendência inata a ser religioso. Será mesmo?
Os religiosos notaram o fenômeno da "hereditariedade da crença" há muitos milênios e por isso incentivam a reprodução desenfreada para aumentar o número de fiéis. Todas as grandes religiões de alguma maneira proíbem métodos contraceptivos, algumas chegando ao ponto de proibir o uso da camisinha. Para quê? Para aumentar a liberdade de Deus em "dar um filho" para quem não quer ou não pode ter? A verdade é que a única razão é a de aumentar seus próprios rebanhos. Se a pobreza aumenta, não importa: é até melhor! As religiões justificam assim seus programas de assistencialismo aos miseráveis e aproveitam para pregar aos que estão mais fragilizados.
Nenhuma grande religião trabalha para extinguir a pobreza. Também, só uma anta não percebe: elas incentivam os pobres a ter 20 filhos... Os católicos ainda vem com essa babaquice de dar uma dimensão de "pureza" à miséria.
Entretanto, imaginem que houvesse uma tendência genética a ser crédulo. Os mais crédulos, seguindo a receita da própria religião, reproduzir-se-iam ainda mais, passando adiante seus genes de credulidade. O mundo tenderia a ficar cada vez mais religioso. Não é o que está acontecendo agora mesmo?
Os mais crédulos também ficam cada vez mais pobres. Antigamente os pobres morriam de fome e de doenças, hoje morrem proporcionalmente muito menos. O efeito de multiplicação dos crédulos é hoje amplificado pelas vantagens da vida moderna.
Eugenia, apoiada por darwinismo e etologia. Bem assustador. O Vaticano e o Islam não são tão diferentes neste importante detalhe. O Nazismo de Hitler tampouco.
4 comentários:
Charles Darwin poderia entrar para a história como o maior assassino de toda a humanidade... ele "matou" Deus!
Na verdade, tão antigo quanto andar para a frente. É o homem sendo explorado pelo homem.
Vicente, discordo. Deus foi "morto" por quem escreveu a Bíblia.
Darwin não fez nada a respeito, sua teoria só é o peteleco final.
Vicente, Darwin proporcionou o conhecimento para a Humanidade. Isto faz com que as pessoas não acreditem em deus. Como Aristóteles poderia dizer: é óbvio.
Bom post. Informação é (quase) tudo.
Ninguém nasce crente. Todos nascem céticos. Os que não estudam a História, as relações de poder entre as pessoas, a Política, estão aptas a ser crentes.
Postar um comentário