De todos os ataques já desferidos pelo ser humano ao seu habitat, talvez o mais destrutivo de todos seja o causado pela mentalidade verde. Os naturebas, apesar de acharem que protegem a natureza, são hoje uma força violenta e eficiente que contribui não para preservá-la, mas para destruí-la.
Para quem só chegou hoje ao meu blog, eu explico: sou completamente a favor da natureza. Vivo em um país onde há imensas áreas intocadas, provavelmente porque inóspitas, e acho que manter uma porcentagem de áreas preservadas é importantíssimo. Só porque existimos e temos tecnologia para isso não creio que tenhamos o direito de destruir formas de vida que chegaram através dos bilhões de anos de evolução junto conosco aos dias de hoje. A vida no mundo é o registro mais completo que existe do fenômeno da evolução e destruí-la mesmo em parte corresponde a destruir informação que ainda não entendemos e que ainda levaremos séculos para compreender. E isso é um crime contra nós mesmos, um monumental tiro no pé da humanidade.
Produtos que podiam ser utilizados como fertilizantes eram conhecidos no século 19, mas foi no início do século 20 que dois químicos alemães, Carl Bosch e Fritz Haber, desenvolveram um método para a produção barata de amoníaco a partir de ar e gás natural (metano). Este processo, apelidado Haber-Bosch, constitui a base dos fertilizantes nitrogenados de hoje em dia, assim como a base de boa parte da indústria química.
A verdade é que se a Revolução Verde não tivesse ocorrido, a população atual de 6 bilhões de habitantes não seria nem remotamente possível. Uma grande proporção teria morrido de fome. A produção de alimentos por habitante aumentou significativamente desde 1960 até agora, apesar do explosivo aumento do número de habitantes do mundo, que duplicou desde então. Aumentou também apesar de que cada vez menos pessoas são empregadas no automatizado setor rural.
A Revolução Verde pode ser alardeada como uma das mais importantes conquistas da ciência e tecnologia modernas. Entretanto há limites para tudo. Apesar de que ainda se inova muitíssimo na área com engenharia genética, há limites de eficiência de captação de energia solar que não podem hoje ser superados. A água utilizada para irrigar está escasseando e a destruição de mais habitats naturais é necessária para poder ampliar a área de cultivo. Se não considerarmos a preservação de habitats selvagens, é possível que novas tecnologias permitam alimentar uma população de várias dezenas de bilhões. Pergunto-me entretanto: para quê? Como em tudo, quantidade não é qualidade. Qual o objetivo de encher cada canto deste planetinha com pessoas e mais pessoas? Quem tem o quê a ganhar com isso? Que qualidade de vida se pode esperar em um mundo de pessoas amontoadas e naturalmente miseráveis?
Examinemos agora a posição dos "verdes" a respeito. Para começar os verdes são a favor dos legumes "orgânicos". Já expliquei aqui que este conceito é absurdo: sem o uso de defensivos e fertilizantes químicos o rendimento e a qualidade dos produtos diminui. Isso significa que é necessária uma área muito maior para produzir a mesma quantidade de alimentos. Os naturebas portanto estão, com esses conceitos primitivos, forçando uma destruição maior no meio ambiente do que se se usasse a agricultura moderna.
Outra característica muito problemática da agricultura sem fertilizantes químicos é que ela precisa usar fertilizantes biológicos, ou seja, excremento animal e humano. Fertilizando extensões imensas com excremento, esses paladinos da ecologia geram mau cheiro, espalham parasitas e ajudam na transmissão de doenças perigosas. Poluição com bosta.
Entretanto, o mais incrível é que essa obsessão irracional com verduras "orgânicas" aumenta o preço dos alimentos. Como? Com a diminuição da eficiência de produção, a necessidade de mais mão-de-obra, e com o péssimo rendimento da adubação com excrementos. Além disso menos área é disponível para a agricultura tecnológica, reduzindo a produção geral e aumentando os preços por falta de oferta. Em um mundo de 6 bilhões de habitantes não nos deveríamos dar ao luxo de tomar ações que aumentem o preço dos alimentos. Milhões morrerão de fome na África a cada aumento de 10% no preço geral dos grãos.
Em outras palavras, a agricultura "orgânica" tem um outro nome: assassinato em massa. Genocídio. Lembre-se quando for comprar seu tomatinho.
Entretanto os eco-loucos não param aí. Eles pegaram carona com entusiasmo no vagão do movimento "anti-aquecimento global". Atacam e criam políticas públicas inviabilizando cada vez mais toda e qualquer geração de energia com combustíveis fósseis. Quais são então as alternativas que temos?
Para o transporte, a alternativa chamada "sustentável" é uma combinação de álcool de cana e bio-diesel. Lindos nomes, se não escondessem por trás deles ainda mais morte e destruição. Explico: tanto o álcool como o bio-diesel precisam de extensões ainda mais gigantescas do que a geração de alimentos. O motivo é que um carro consome em uma semana muito mais energia do que uma família inteira. Essa energia provém do sol, só que é convertida a uma eficiência menor que 0,2% (duas partes por mil), necessitando extensões de terra medonhas. Quem conhece o interior de São Paulo, já coberto pela cana-de-açucar, sabe o que quero dizer. Cobrir o mundo com cana ou plantações destinadas a fabricar bio-diesel esgota os recursos necessários para alimentar os 6 bilhões de habitantes que logo serão 8 bilhões. É um gigantesco desperdício de recursos preciosos para gerar produto destinado à queima. O preço dos alimentos - e dos combustíveis - sofrerá novo aumento, e com ele, mais milhões passarão fome. A alternativa, que é usar combustíveis fósseis de forma mais eficiente, nem é considerada pelos eco-fanáticos.
Outras fontes de energia, inclusive usadas para fabricar os essenciais fertilizantes da Revolução Verde, são o petróleo e o gás natural. Não é preciso dizer que o movimento dos fanáticos prefere a geração de energia por turbinas de vento ou solar, formas muitíssimo mais caras. Se a matriz energética migrar para essas fontes alternativas, o custo básico do kilowatt-hora subirá, aumentando o custo dos fertilizantes e... incidindo no preço dos alimentos. Isso significa somente mais mortes nos países pobres da África e da Ásia.
O imobilismo a que os "verdes" tentam nos condenar teria como efeito a devastação de populações miseráveis. A religião verde, o nazismo ecológico, é tão doentia como as religiões convencionais, aquelas que gritam "multiplicai-vos!" sem medir as consequências. Carecem de visão e inteligência tanto uma como as outras. É hora de colocar no devido lugar os que sempre se acham certos e bons, como os socialistas ou os nazistas em sua época ou ainda os católicos. Todos são unânimes em acreditar-se infinitamente bons e ao mesmo tempo condenar de maneira horrenda tudo o que se desviar de seus dogmas fixos.
A bandeira que abre este artigo existe de verdade. É de uma tentativa de partido político inspirado ao mesmo tempo no nazismo e no movimento verde. Veja aqui. Os eco-fascistas existem de verdade. Aqui e agora.
Para quem só chegou hoje ao meu blog, eu explico: sou completamente a favor da natureza. Vivo em um país onde há imensas áreas intocadas, provavelmente porque inóspitas, e acho que manter uma porcentagem de áreas preservadas é importantíssimo. Só porque existimos e temos tecnologia para isso não creio que tenhamos o direito de destruir formas de vida que chegaram através dos bilhões de anos de evolução junto conosco aos dias de hoje. A vida no mundo é o registro mais completo que existe do fenômeno da evolução e destruí-la mesmo em parte corresponde a destruir informação que ainda não entendemos e que ainda levaremos séculos para compreender. E isso é um crime contra nós mesmos, um monumental tiro no pé da humanidade.
A verdadeira revolução verde
Não, meus caros. Os naturebas não foram os criadores da revolução "verde". Quem a começou foram os químicos.
O termo "revolução verde" se refere ao imenso aumento na produtividade agrícola decorrente de técnicas modernas de plantio, reposição de nutrientes através de fertilizantes e experimentos genéticos em vegetais. O termo aparentemente foi usado pela primeira vez em 1968 por William Gaud, então diretor da agência USAID de auxílio aos países pobres. Ele disse:
"Estas e outras inovações na área de agricultura contêm o início de uma nova revolução. Não é uma violenta Revolução Vermelha como a dos soviéticos, nem e uma Revolução Branca como a do Xa do Irã. Eu a chamo de Revolução Verde."(1)
Produtos que podiam ser utilizados como fertilizantes eram conhecidos no século 19, mas foi no início do século 20 que dois químicos alemães, Carl Bosch e Fritz Haber, desenvolveram um método para a produção barata de amoníaco a partir de ar e gás natural (metano). Este processo, apelidado Haber-Bosch, constitui a base dos fertilizantes nitrogenados de hoje em dia, assim como a base de boa parte da indústria química.
A verdade é que se a Revolução Verde não tivesse ocorrido, a população atual de 6 bilhões de habitantes não seria nem remotamente possível. Uma grande proporção teria morrido de fome. A produção de alimentos por habitante aumentou significativamente desde 1960 até agora, apesar do explosivo aumento do número de habitantes do mundo, que duplicou desde então. Aumentou também apesar de que cada vez menos pessoas são empregadas no automatizado setor rural.
A Revolução Verde pode ser alardeada como uma das mais importantes conquistas da ciência e tecnologia modernas. Entretanto há limites para tudo. Apesar de que ainda se inova muitíssimo na área com engenharia genética, há limites de eficiência de captação de energia solar que não podem hoje ser superados. A água utilizada para irrigar está escasseando e a destruição de mais habitats naturais é necessária para poder ampliar a área de cultivo. Se não considerarmos a preservação de habitats selvagens, é possível que novas tecnologias permitam alimentar uma população de várias dezenas de bilhões. Pergunto-me entretanto: para quê? Como em tudo, quantidade não é qualidade. Qual o objetivo de encher cada canto deste planetinha com pessoas e mais pessoas? Quem tem o quê a ganhar com isso? Que qualidade de vida se pode esperar em um mundo de pessoas amontoadas e naturalmente miseráveis?
Eco-loucos são genocidas
Examinemos agora a posição dos "verdes" a respeito. Para começar os verdes são a favor dos legumes "orgânicos". Já expliquei aqui que este conceito é absurdo: sem o uso de defensivos e fertilizantes químicos o rendimento e a qualidade dos produtos diminui. Isso significa que é necessária uma área muito maior para produzir a mesma quantidade de alimentos. Os naturebas portanto estão, com esses conceitos primitivos, forçando uma destruição maior no meio ambiente do que se se usasse a agricultura moderna.
Outra característica muito problemática da agricultura sem fertilizantes químicos é que ela precisa usar fertilizantes biológicos, ou seja, excremento animal e humano. Fertilizando extensões imensas com excremento, esses paladinos da ecologia geram mau cheiro, espalham parasitas e ajudam na transmissão de doenças perigosas. Poluição com bosta.
Entretanto, o mais incrível é que essa obsessão irracional com verduras "orgânicas" aumenta o preço dos alimentos. Como? Com a diminuição da eficiência de produção, a necessidade de mais mão-de-obra, e com o péssimo rendimento da adubação com excrementos. Além disso menos área é disponível para a agricultura tecnológica, reduzindo a produção geral e aumentando os preços por falta de oferta. Em um mundo de 6 bilhões de habitantes não nos deveríamos dar ao luxo de tomar ações que aumentem o preço dos alimentos. Milhões morrerão de fome na África a cada aumento de 10% no preço geral dos grãos.
Em outras palavras, a agricultura "orgânica" tem um outro nome: assassinato em massa. Genocídio. Lembre-se quando for comprar seu tomatinho.
Entretanto os eco-loucos não param aí. Eles pegaram carona com entusiasmo no vagão do movimento "anti-aquecimento global". Atacam e criam políticas públicas inviabilizando cada vez mais toda e qualquer geração de energia com combustíveis fósseis. Quais são então as alternativas que temos?
Para o transporte, a alternativa chamada "sustentável" é uma combinação de álcool de cana e bio-diesel. Lindos nomes, se não escondessem por trás deles ainda mais morte e destruição. Explico: tanto o álcool como o bio-diesel precisam de extensões ainda mais gigantescas do que a geração de alimentos. O motivo é que um carro consome em uma semana muito mais energia do que uma família inteira. Essa energia provém do sol, só que é convertida a uma eficiência menor que 0,2% (duas partes por mil), necessitando extensões de terra medonhas. Quem conhece o interior de São Paulo, já coberto pela cana-de-açucar, sabe o que quero dizer. Cobrir o mundo com cana ou plantações destinadas a fabricar bio-diesel esgota os recursos necessários para alimentar os 6 bilhões de habitantes que logo serão 8 bilhões. É um gigantesco desperdício de recursos preciosos para gerar produto destinado à queima. O preço dos alimentos - e dos combustíveis - sofrerá novo aumento, e com ele, mais milhões passarão fome. A alternativa, que é usar combustíveis fósseis de forma mais eficiente, nem é considerada pelos eco-fanáticos.
Outras fontes de energia, inclusive usadas para fabricar os essenciais fertilizantes da Revolução Verde, são o petróleo e o gás natural. Não é preciso dizer que o movimento dos fanáticos prefere a geração de energia por turbinas de vento ou solar, formas muitíssimo mais caras. Se a matriz energética migrar para essas fontes alternativas, o custo básico do kilowatt-hora subirá, aumentando o custo dos fertilizantes e... incidindo no preço dos alimentos. Isso significa somente mais mortes nos países pobres da África e da Ásia.
O imobilismo a que os "verdes" tentam nos condenar teria como efeito a devastação de populações miseráveis. A religião verde, o nazismo ecológico, é tão doentia como as religiões convencionais, aquelas que gritam "multiplicai-vos!" sem medir as consequências. Carecem de visão e inteligência tanto uma como as outras. É hora de colocar no devido lugar os que sempre se acham certos e bons, como os socialistas ou os nazistas em sua época ou ainda os católicos. Todos são unânimes em acreditar-se infinitamente bons e ao mesmo tempo condenar de maneira horrenda tudo o que se desviar de seus dogmas fixos.
A bandeira que abre este artigo existe de verdade. É de uma tentativa de partido político inspirado ao mesmo tempo no nazismo e no movimento verde. Veja aqui. Os eco-fascistas existem de verdade. Aqui e agora.
9 comentários:
Zappi, você pega as teses de uma parte do movimento verde e coloca como se elas fossem o todo. Assim como coloca um grupo de nazistas verdes como exemplo. Com certeza eles não representam a maioria dos verdes. Sempre você vai achar gente doida ou irresponsável em qualquer movimento amplo.
Muitos verdes são contra o uso de combustível plantado e endossam algumas críticas que você fez ai. O pensamento verde passa por coisas como o controle do crescimento populacional, economia de energia, a recionalização do transporte, o planejamento urbano, de trânsito e arquitetônico, o uso de pequenas fontes locais para gerar energia, enfim, vai muito alem do quadro que você pintou.
Há porralocas e ripongos no movimento verde, mas tambem há pensadores sérios, cientistas e políticos. Como na direita e esquerda clássicas, tem todo tipo de gente.
Gerson,
Entendo a sua posição. Entretanto nunca encontrei um "verde" que realmente seja capaz de levar em consideração o balanço energético das soluções que defendidas por ele. Nunca encontrei um único que não fosse pró "orgânicos" e, especialmente os daqui da australia estão cheios de teorias conspiratórias sobre triclorofenóis contaminando a água de beber.
O único guia que temos para defender a natureza é a ciência. Não temos mais nada para nos basear. O eco-chatismo é só mais uma religião cheia de dogmas irracionais que deve ser combatida por todos os meios. Eu sei que quando se olha para um rio de gelatina podre como o Tietê somos tentados a pensar que "os fins justificam os meios", mas acho que é um grave erro.
O rio podre pode e deve ser salvo. E só será salvo através de mais ciência, que já salvou 6 bilhões de vidas que não estariam aí hoje se dependesse de gente que não entendeu ainda como a ciência funciona. O negócio é educar toda essa gente agora. Ignorância mata. Sempre!
SENSACIONAL O SEU BLOG!
PARABÉNS!!!
A fome no mundo só não aconteceu ainda, exatamente pela utilização da moderna tecnologia,muita pesquisa, transgênicos, produção em massa.
Concordo que a visão da maioria dos ambientalistas é tacanha, desconectada da realidade!
É uma visão onírica, daqueles que querem mudar "tudo isso que esta aí", baseada em pressupostos equivocados, radicalismo estéril, pequena exposição ao mundo real.
Quais seriam os grupos existentes? Qual seria um rótulo de um tipo de posição política que tivesse preocupação ambiental para evitar coisas como poluição nociva, incêndios em rios, aquecimento global, extinções, e problemas diversos relacionados ao ambiente, mas que não fosse avessa ao progresso, aceitando tecnologias como transgenia. agrotóxicos e energia nuclear?
Olá, Zappi!
Este post lembrou-me de uma situação muito comum na minha prática, e que foi muito bem retratada em uma passagem da série "House"...
A mãe prefere ver seu filho agonizar sem conseguir respirar devido a sucessivas crises de asma, pois não concorda em ministrar esteróides inalatórios (medicamentos derivados de anti-inflamatórios naturais do corpo humano, que conseguem estabilizar a doença) a uma criança... Aquela velha história do alimento que tem "muita química" que o povo mecanicamente repete...
"Vou entupir meu filho de remédios fortes???" pergunta indignada...
"Não seria melhor do que vê-lo constantemente privado de um elemento simples, porém crucial, ao bom funcionamento do cérebro, também conhecido como OXIGÊNIO?..." responde o Dr. House
Quantas vezes já me perdi nestas discussões... Agora já sei como me fazer entender, hehe
Abraço!
Todo médico deveria assitir "House"...
Obrigado pela visita.
OLHA VC DEVIA VER COMO A AGRICULTURA FAMILIAR PRODUZ MUITO MAIS TENDO MENOS ÁREA, MENOS RECURSOS E COM MENOR IMPACTO AMBIENTAL QUE OS GRANDES LATIFUNDIOS. E O PROBLEMA DA FOME NÃO ESTÁ NA QUANTIDADE DE ALIMENTOS PRODUZIDOS E SIM NA MÁ DISTRIBUIÇÃO DESTES!
A AGRICULTURA ORGANICA NÃO PODE SER VISTA COMO UMA VILÃ DOS PREÇOS NÃO. VC NÃO PODE CONFUNDIR OS DISCURSOS DE REVOLUÇÃO VERDE DA DÉC. 70 QUE FORAM IMPACTANTES NO BRASIL NA DÉC. 90 COM OS NOVOS DISCUSOS DE REVOLUÇÃO VERDE FEITOS PELOS AMBIENTALISTAS.
Olá Marcus. Em algumas frases você disse muita bobagem. Vou lhe explicar onde:
OLHA VC DEVIA VER COMO A AGRICULTURA FAMILIAR PRODUZ MUITO MAIS TENDO MENOS ÁREA, MENOS RECURSOS E COM MENOR IMPACTO AMBIENTAL QUE OS GRANDES LATIFUNDIOS.
Mentira grossa. A agricultura familiar é a base da miséria dos países africanos, por exemplo. Nos Estados Unidos a agricultura é mecanizada e em fazendas de grandes extensões. O rendimento é muitíssimo superior e consequentemente o impacto ambiental é menor. Vá se informar
E O PROBLEMA DA FOME NÃO ESTÁ NA QUANTIDADE DE ALIMENTOS PRODUZIDOS E SIM NA MÁ DISTRIBUIÇÃO DESTES!
Um petralha típico. Vamos todos distribuir o milho igualmente e ninguém passará fome, mesmo que a produção seja pequena. Petralha!
A AGRICULTURA ORGANICA NÃO PODE SER VISTA COMO UMA VILÃ DOS PREÇOS NÃO.
Claro que pode. O rendimento menor faz com que os preços aumentem. Qual o seu problema?
VC NÃO PODE CONFUNDIR OS DISCURSOS DE REVOLUÇÃO VERDE DA DÉC. 70 QUE FORAM IMPACTANTES NO BRASIL NA DÉC. 90 COM OS NOVOS DISCUSOS DE REVOLUÇÃO VERDE FEITOS PELOS AMBIENTALISTAS.
É, Mané. Você é que está confundindo tudo. Faça o favor de ler o artigo.
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