Pergunta rápida: O que o Brasil tem em comum com estes países:
Sudão, Senegal, Somália, Tanzânia, Uganda, Papua, Paraguay, Nigéria, Nicarágua, Congo, Egito, Iraq, Afeganistão, Angola e Butão?
Uma dica: não é a miséria, não é a fome. Entretanto é algo muito fortemente correlacionado com a miséria e fome. Nestes países as mulheres não tem direitos reprodutivos assegurados. O que são direitos reprodutivos? É o direito da mulher de ter quantos filhos quiser, quando quiser. Nestes países não há direito de aborto, nem acesso a contracepção ou a tratamentos de saúde para mulheres carentes. O aborto não é tolerado no Brasil nem se a saúde da mulher estiver correndo risco. Não entendo como as mulheres brasileiras não estão furiosas.
Também não entendo como alguém pode achar que o Senegal está correto e a França errada, Uganda faz bem feito e a Alemanha não, o Afeganistão está coberto de razão e o Japão só faz besteira. Será mesmo?
O resultado é muito óbvio, mas parece que eu preciso sempre repetir: famílias que poderiam sair da pobreza em uma geração, simplesmente limitando o número de filhos, eternizam sua situação miserável tendo dezenas de crianças. A primeira crise, seca ou conflito geram fome, e a fome é a mais horrível das condições possíveis. Isso entretanto não parece importar.
A quem interessa manter as pessoas em situação de miséria? Aos políticos inescrupulosos que precisam de miseráveis para poder se eleger (Lula, por exemplo); aos padres, que precisam de miséria e ignorância para aplicar suas doutrinas; aos exploradores da miséria e da caridade, como os islamicos do Hamas. Só gente boa.
Veja aqui uma lista completa dos companheiros do Brasil. Aqui também constam a faixa de Gaza, West Bank e o Líbano. Todos os países decentes estão bem longe deste tipo de miséria intelectual, ataque vergonhoso à inteligência das mulheres e hipocrisia religiosa embutida em lei.
Sudão, Senegal, Somália, Tanzânia, Uganda, Papua, Paraguay, Nigéria, Nicarágua, Congo, Egito, Iraq, Afeganistão, Angola e Butão?
Uma dica: não é a miséria, não é a fome. Entretanto é algo muito fortemente correlacionado com a miséria e fome. Nestes países as mulheres não tem direitos reprodutivos assegurados. O que são direitos reprodutivos? É o direito da mulher de ter quantos filhos quiser, quando quiser. Nestes países não há direito de aborto, nem acesso a contracepção ou a tratamentos de saúde para mulheres carentes. O aborto não é tolerado no Brasil nem se a saúde da mulher estiver correndo risco. Não entendo como as mulheres brasileiras não estão furiosas.
Também não entendo como alguém pode achar que o Senegal está correto e a França errada, Uganda faz bem feito e a Alemanha não, o Afeganistão está coberto de razão e o Japão só faz besteira. Será mesmo?
O resultado é muito óbvio, mas parece que eu preciso sempre repetir: famílias que poderiam sair da pobreza em uma geração, simplesmente limitando o número de filhos, eternizam sua situação miserável tendo dezenas de crianças. A primeira crise, seca ou conflito geram fome, e a fome é a mais horrível das condições possíveis. Isso entretanto não parece importar.
A quem interessa manter as pessoas em situação de miséria? Aos políticos inescrupulosos que precisam de miseráveis para poder se eleger (Lula, por exemplo); aos padres, que precisam de miséria e ignorância para aplicar suas doutrinas; aos exploradores da miséria e da caridade, como os islamicos do Hamas. Só gente boa.
Veja aqui uma lista completa dos companheiros do Brasil. Aqui também constam a faixa de Gaza, West Bank e o Líbano. Todos os países decentes estão bem longe deste tipo de miséria intelectual, ataque vergonhoso à inteligência das mulheres e hipocrisia religiosa embutida em lei.
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