Que venha a pena de morte

Por vezes olho o subtítulo do meu blog: "Como as esquerdas destroem valor." e fico um pouco entristecido. As esquerdas fazem muito mais do que só destruir valor, destroem a vida. Ser esquerdista é ser anti-gente.

Por isso sinto um pouco de alívo quando vejo que um grupo de mil advogados e dez mil médicos se uniram para mover um processo gigantesco contra o grande crime do século 21: A Fraudemia. 

O processo acusa o Centro de Controle de Doenças Americano (CDC), a Organização Mundial de Saúde (WHO) e o Grupo de Davos de Crimes Contra a Humanidade.

Dr. Reiner Fuellmich, advogado alemão (foto ao lado) está organizando o time que conta com milhares de advogados que pretendem abrir um "Segundo Tribunal De Nuremberg" contra um grupo de elite mundial responsável pelo que ele chama de "Escandalo da Fraude Corona".
O "Tribunal de Nuremberg" é uma referencia ao processo que foi movido contra os Nazistas no fim da Segunda Guerra Mundial.

Este grupo diz que o teste usado para identificar o COVID-19 é falho e foi usado para cometer crimes contra a humanidade.  O teste não foi desenhado para detectar doentes, e dá quase 100% de falsos positivos do modo que é aplicado. Deste modo o pânico é inflado mantendo a população subjugada e os direitos humanos cancelados.

 

Os certificados de morte atribuindo mortes a COVID são portanto fraudulentos. Em muitos países os governos pagam grandes somas para hospitais e médicos que reportam mortes por COVID, inflando ainda mais os números.

 

As vacinas são experimentais, nunca foram testadas e estão sendo aplicadas indiscriminadamente. Já morreram pelo menos 10 mil pessoas imediatamente após receberem a vacina, mas este número é quase certamente grosseiramente subestimado. É muito provável que muito mais gente já morreu por causa da vacina do que pelo virus propriamente dito.

A Vacina, por ser experimental, viola todos os 10 códigos do Tribunal de Nuremberg. Quem violou estas leis internacionais está sujeito à pena de morte.

Que venha a pena de morte, então!