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A revista britânica Economist finalmente começou a perceber a verdadeira natureza de Lula. Em um artigo chamado "
Lazy, hazy days for lucky Lula", a revista começa a arranhar a superfície do que está realmente acontecendo no Brasil. O que causou a mudança? A Economist finalmente tirou o jornalista Brooke Unger da direção da sucursal brasileira. Brooke era francamente simpático ao Lulismo, adotando até o linguajar petista de "elites" versus pobres. Veja
aqui uma discussão que tive com ele.
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Sem Brooke Unger, que alguém até sugeriu que seria algum primo ou irmão perdido do Mangabeira Unger, aquele que desdiz o que diz em troca da ministérios, a Economist começa a ver o Brasil do jeito que é. É mais, com sua característica ironia, coloca as palavras 'lazy' (preguiçoso) e 'hazy' (nebuloso ou confuso) junto com Lula no título. Preguiçoso ele é. Confuso? Só se nos basearmos no bom senso. Infelizmente o Brasil deve ser observado sob a ótica do
senso PT, uma lógica que à primeira vista é confusa, mas, na prática, leva a um só caminho: o absolutismo político-ideológico e o domínio total de canais de corrupção. Já vai tarde, Unger!
3 comentários:
Tudo isso nós já sabemos, mas o mundo parece comprar apenas a versão oficial...sempre linda e maravilhosa.
Tem cara de petralha!
elitista, fdp, vai procurar algum pobre pra explorar
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