Nunca teria morrido de COVID. Se tivesse pego, teria tido uma gripezinha. Optou por tomar a vassassina da AstraZeneca. A estupidez dos que querem todos vacinados, até os jovens, até as crianças já está se configura em genocídio em massa.
Camilla Canepa, dezoito anos, ficou com fortes dores de cabeça uma semana após a injeção que tomou no dia 25 de maio. No hospital disseram que isso era "normal" e mandaram ela para casa. Dois dias depois voltou para o hospital, já com paralisia.
Ela foi diagnosticada com trombose no seio cavernoso, um coágulo no espaço entre os olhos e o cérebro. Os médicos também descobriram que ela estava tendo uma hemorragia cerebral.
Após duas cirurgias, uma para remover os coágulos e uma segunda para tentar aliviar a pressão em seu cérebro causada pela hemorragia, ela morreu no dia 10 de junho.
Mais uma vítima da estupidez. Que a morte dela sirva pelo menos para que as pessoas percebam o genocídio monstruoso que está sendo perpetrada em nome da "saúde".
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