2021-06-21

Experimento macabro ou Genocídio global?


 
Dr Reiner Fuellmich é a figura pública de um time internacional que compreende centenas de advogados e peritos médicos que iniciaram um procedimento legal contra o Center of Disease Control (CDC) americano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o grupo de Davos por terem cometido Crimes contra a Humanidade.

O protocolo para o teste de PCR recomendado pelo CDC e WHO foi intencionalmente ajustado para um nível que forneceria perto de 100% falsos positivos. Nunca houve pandemia.

Toda esta movimentação foi para forçar as pessoas a tomarem a injeção.

Segundo eles, nos estamos no mínimo sendo submetidos a um experimento ilegal e no pior caso Genocídio Global.

A injeção experimental está em violação clara de todos os dez items do Código de Nurenmberg de 1947 que proíbe experimentos com humanos. Violar o código de Nuremberg carrega a pena de morte para aqueles que o violarem.

O primeiro ítem do Código de Nuremberg consiste em:

1. O consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial. Isso significa que a pessoa envolvida deve ser legalmente capacitada para dar o seu consentimento; tal pessoa deve exercer o seu direito livre de escolha, sem intervenção de qualquer desses elementos: força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição ou coerção posterior; e deve ter conhecimento e compreensão suficientes do assunto em questão para tomar sua decisão. Esse último aspecto requer que sejam explicadas à pessoa a natureza, duração e propósito do experimento; os métodos que o conduzirão; as inconveniências e riscos esperados; os eventuais efeitos que o experimento possa ter sobre a saúde do participante. O dever e a responsabilidade de garantir a qualidade do consentimento recaem sobre o pesquisador que inicia, dirige ou gerencia o experimento. São deveres e responsabilidades que não podem ser delegados a outrem impunemente. 
 
Por definição uma vacina deve prover imunidade ao virus, proteger quem as recebe de pegarem o virus, reduzir morte, infecções, circulação e transmissão do virus. A injeção experimental não tem sucesso em nenhum desses requerimentos. Mesmo assim é chamada de maneira fraudulenta de "vacina". Coação, astúcia e mentira estão em todos os meios de comunicação. "Se quiser a sua vida de volta, tome a vacina".

2. O experimento deve ser tal que produza resultados vantajosos para a sociedade, os quais não possam ser buscados por outros métodos de estudo, e não devem ser feitos casuística e desnecessariamente.  
 
 

3. O experimento deve ser baseado em resultados de experimentação animal e no conhecimento da evolução da doença ou outros problemas em estudo, e os resultados conhecidos previamente devem justificar a experimentação.

4. O experimento deve ser conduzido de maneira a evitar todo o sofrimento e danos desnecessários, físicos ou mentais.

5. Nenhum experimento deve ser conduzido quando existirem razões para acreditar numa possível morte ou invalidez permanente; exceto, talvez, no caso de o próprio médico pesquisador se submeter ao experimento.

6. O grau de risco aceitável deve ser limitado pela importância humanitária do problema que o pesquisador se propõe resolver.

7. Devem ser tomados cuidados especiais para proteger o participante do experimento de qualquer possibilidade, mesmo remota, de dano, invalidez ou morte.

8. O experimento deve ser conduzido apenas por pessoas cientificamente qualificadas. Deve ser exigido o maior grau possível de cuidado e habilidade, em todos os estágios, daqueles que conduzem e gerenciam o experimento.

9. Durante o curso do experimento, o participante deve ter plena liberdade de se retirar, caso ele sinta que há possibilidade de algum dano com a sua continuidade.

10. Durante o curso do experimento, o pesquisador deve estar preparado para suspender os procedimentos em qualquer estágio, se ele tiver razoáveis motivos para acreditar que a continuação do experimento causará provável dano, invalidez ou morte para o participante


 

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