É de manhã cedo. As crianças de uma escola primária em Cuba recitam a reza do dia: "Vamos ser como o Che".
Fica difícil. O Che era de uma família de classe média na Argentina. Certamente não ganhava os 16 dólares por mês que o governo cubano paga a seus escravos. Sim, porque quem não tem liberdade para sair é escravo.
O regime cubano gosta é de "mentalidade revolucionária", a que fez com que Che matasse seus opositores, executasse aqueles de que suspeitava, e que espalhasse um clima de terror em uma pequena ilha, terror que persiste até hoje, 40 anos após a sua morte. Os pequenos Ches de hoje fazem, como o que morreu, o trabalho mais mesquinho: patrulham os seus amiguinhos, denunciam cada desvio de pensamento, cada olhar torto. Ninguém pode cometer o sacrilégio de criticar Che... ou Fidel, ou simplesmente pensar em criticá-los.
É excelente o artigo da "Economist" sobre o Che. Eu me pergunto porque os jornalistas em geral gostam tanto de endeusar este que, mesmo como revolucionário, era menos que medíocre. Che queria criar "dois, três, muitos Vietnams" na America Latina. Considerando que no Vietnam houve 2 milhões de mortes, fico feliz que ele não conseguiu. Seu chamado às armas e sua exortação à guerrilha entretanto, "levou milhares de idealistas latino-americanos à morte, ajudou a criar ditaduras sangrentas e atrasou a chegada da democracia." Leia o artigo aqui (em inglês).
Em sua biografia de Che, Jorge Castañeda diz que ele media o "sucesso de uma revolução" pela quantidade de refugiados que ela gerava. Quanto mais refugiados, melhor. Só mais um vagabundo usando a tática do "Quanto pior, melhor", utilizada por Stalin, Lenin e Mao e tão familiar para aqueles que conhecem o PT e o maloqueiro-mór da gloriosa nação das favelas zumbi.
Clique na capa abaixo para comprar a biografia de Che:
Fica difícil. O Che era de uma família de classe média na Argentina. Certamente não ganhava os 16 dólares por mês que o governo cubano paga a seus escravos. Sim, porque quem não tem liberdade para sair é escravo.
O regime cubano gosta é de "mentalidade revolucionária", a que fez com que Che matasse seus opositores, executasse aqueles de que suspeitava, e que espalhasse um clima de terror em uma pequena ilha, terror que persiste até hoje, 40 anos após a sua morte. Os pequenos Ches de hoje fazem, como o que morreu, o trabalho mais mesquinho: patrulham os seus amiguinhos, denunciam cada desvio de pensamento, cada olhar torto. Ninguém pode cometer o sacrilégio de criticar Che... ou Fidel, ou simplesmente pensar em criticá-los.
É excelente o artigo da "Economist" sobre o Che. Eu me pergunto porque os jornalistas em geral gostam tanto de endeusar este que, mesmo como revolucionário, era menos que medíocre. Che queria criar "dois, três, muitos Vietnams" na America Latina. Considerando que no Vietnam houve 2 milhões de mortes, fico feliz que ele não conseguiu. Seu chamado às armas e sua exortação à guerrilha entretanto, "levou milhares de idealistas latino-americanos à morte, ajudou a criar ditaduras sangrentas e atrasou a chegada da democracia." Leia o artigo aqui (em inglês).
Em sua biografia de Che, Jorge Castañeda diz que ele media o "sucesso de uma revolução" pela quantidade de refugiados que ela gerava. Quanto mais refugiados, melhor. Só mais um vagabundo usando a tática do "Quanto pior, melhor", utilizada por Stalin, Lenin e Mao e tão familiar para aqueles que conhecem o PT e o maloqueiro-mór da gloriosa nação das favelas zumbi.
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3 comentários:
Oi, amigo!!!
Estou desesperada, pois deixei de receber no meu e-mail sua coluna.
Reative para mim, por caridade.
Beijos,
Alzira
Não se preocupe, basta colocar seu e-mail no quadrinho azul aí do lado, clicar em "Quero receber atualizações" e depois clicar em "Cadastrar ou Retirar".
Qual a diferença entre o Che e o Pinochet? Falta um pino no primeiro...
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